
Mais de cem pessoas compareceram no coquitel de abertura da exposição de cerâmica "Cores da Terra, da ceramista Silzi Mossato, que está sendo realizada no Theatro Municipal até o final deste mês. A exposição mostra objetos cerâmicos (máscaras, luninárias e vasos para bromélias) feitos com argilas de Antonina e tem como objetivo, além de mostrar os trabalhos artísticos e artesanais da ceramista, expor a grande riqueza do solo antoninense. São argilas de várias cores e níveis de plasticidade e, segundo Silzi Mossato, uma das melhores do Brasil, pois "permite fazer trabalhos de cerâmica vitrificada com uma única queima", propriedade que nem a argila mais comercializada no país tem, diz.

A cereamista Silzi Mossato (ao centro) com o secretário de Cultura, Robison Marciniaki e esposa

O trio de chorinho e bossa composto por Saul Gonçalves (violão), Luiz Fernando da Silveira Bueno (cavaquinho) e Juan Luiz Gaspar (pandeiro) abrilhantou o coquitel de abertura
Em Antonina se consegue argila de várias cores e tonalidades, como a argila vermelha, para panelas e vasos mais rústicos, a argila preta, a cinza, a amarela e a branca. Esta última com uma enorme quantidade de caulim, que é o material usado para cerâmica fina e porcelana. A exposição, promovida pela Secretaria de Cultura do município em parceria com ONG Organização de Cultura e Cidadania de Sol a Sol (OSS), mostra trabalhos feitos com algumas dessas argilas e pode ser vista de segunda a sábado, horário comercial, no saguão do Theatro Municipal.





2 comentários:
Encontrei vocês...como está Antonina ? Talvez vá pra o Festival, não como orientadora...conversei com o Robison, quero muito conhecer a biblioteca dos neopitágoricos (não sei o nome da senhora que a mantèm). beijão!
Oi Marilia,
Antonina está ótima. O nome dela é Ailde Mendes Polari, uma grande figura. Espeamos você aqui no festival.
Beijos
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